Estudantes haitianos, que fazem intercâmbio em Belo Horizonte (MG), estão aliviados depois saberem que familiares e amigos estão bem. Mas apesar do alívio, eles ainda sofrem com a situação do país de origem.
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Rosenski chegou ao Brasil em fevereiro de 2008. Junto com ele, veio a esperança de encontrar nos estudos um futuro promissor. Nas fotos, o haitiano relembra a família e os amigos que ficaram por lá. Depois de receber notícias de que está tudo bem com eles, Rosenski respira aliviado.
Para seu amigo, Nody Civil, o alívio veio hoje pela manhã, através da internet.
Rosenski estuda para ser um engenheiro civil, já Nody quer ser agrônomo. Mas, o maior sonho dos dois, era estar no Haiti, para abraçar os familiares e ajudar o país.
Nody, aproveitou a nossa presença, para agradecer o povo brasileiro pela solidariedade.
Em Belo Horizonte, a arquidiocese lançou uma campanha para arrecadar fundos que serão enviados à igreja do Haiti. A mobilização, atende a um pedido do Papa que quer unir os cristãos do mundo todo e ajudar o povo haitiano.
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