O governo federal ampliou mais um vez este ano o limite de gastos discricionários, em R$ 8,6 bilhões, segundo o Relatório de Avaliação Fiscal do quinto bimestre, divulgado nesta sexta-feira, 19, pelo Ministério do Planejamento. Os gastos discricionários são aqueles de que o governo pode dispor livremente.
Também foi ampliado, em R$ 10 bilhões, o limite de empenho e movimentação financeira de créditos extraordinários.
Em fevereiro, o Poder Executivo estabeleceu o limite de gastos em R$ 21,8 bilhões. No bimestre seguinte, o governo federal decidiu estabelecer um limite adicional de R$ 7,6 bilhões. A redução total de despesas primárias, obrigatórias e discricionárias, chegou a R$ 10 bilhões.
Já no final do terceiro bimestre de 2010, o governo começou a reverter os cortes nos gastos, com liberação de R$ 2,5 bilhões. Ao fim do quarto bimestre, o Executivo aumentou o limite de gastos mais uma vez, em R$ 1,7 bilhão.
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