Recuperação

Fazenda da Esperança inaugura casa em São Miguel Arcanjo (SP)

Inauguração será neste domingo, 28, e missa será presidida por Dom Gorgônio Alves

Da redação, com Diocese de Itapetininga

Fazenda da Esperança na cidade de São Miguel Arcanjo (SP)./ Foto: Divulgação

A Fazenda da Esperança inaugura neste domingo, 28, a partir das 9h, a sua nova casa na cidade de São Miguel Arcanjo (SP). A Santa Missa em ação de graças acontecerá às 10h30 no local e será presidida por Dom Gorgônio Alves, bispo da Diocese de Itapetininga. A nova fazenda está localizada na rua José Estevão França, s/n, no bairro Batinha.

No evento, também estarão presentes: membros da Presidência da nova fazenda; padre Márcio Almeida (reitor da Basílica São Miguel Arcanjo) e outros padres diocesanos, além dos membros da Prefeitura Municipal, autoridades civis e militares da cidade.

Entrada da Fazenda da Esperança de São Miguel Arcanjo

Logo após a celebração será servida uma feijoada beneficente. Os interessados podem adquirir o almoço no dia da inauguração.

A implantação da nova casa iniciou em 13 de fevereiro deste ano. A comunidade terapêutica de São Miguel já está acolhendo pessoas que necessitem. Quem quiser ser acolhido, deve entrar em contato com o coordenador da casa, Salvador Luciano Marcondes, para conhecer todo o processo de recepção. O espaço tem capacidade para abrigar 16 pessoas, contudo, segundo Salvador, “de início a casa receberá dez acolhidos”.

A Fazenda da Esperança

De acordo com o site da instituição, “a Fazenda da Esperança é uma comunidade terapêutica que atua desde 1983 no processo de recuperação de pessoas que buscam a libertação de seus vícios, principalmente do álcool e das drogas. Seu método de acolhimento contempla três aspectos determinantes: o Trabalho como processo pedagógico; a Convivência em família e a Espiritualidade para encontrar o sentido da vida”.

No Brasil, ainda conforme o site, a Fazenda está em todos os estados para acolher homens e mulheres fragilizados pelo consumo das drogas. “O número de comunidades no mundo já ultrapassou uma centena de unidades estruturadas em países da Ásia, África, América e Europa em contínuo crescimento devido à globalização dos graves problemas sociais que assolam a humanidade”.

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