Aeroportos

Empresas aéreas querem R$100 milhões de indenização

Companhias aéreas cobram indenização de R$100 milhões do governo Federal. Desde novembro as companhias ja começaram a fazer as contas dos gastos provocados pela crise nos aeroportos.

O sindicato calculou cerca de R$40 milhões ha quatro meses. Os prejuízos, diz o sindicato, incluem apenas os aspectos de fácil contabilização, como os gastos adicionais com querosene, pagamento de horas extras para a tripulação, taxas de permanência nos aeroportos e gastos de hospedagem e alimentação dos passageiros.

Só a TAM acumula gastos de US$ 2 milhões por mês com combustível. O querosene representa em média de 30% a 35% dos custos de uma empresa aérea. Com os problemas de controle, os aviões ficam mais tempo no ar, à espera de permissão para pouso, o que eleva os gastos.

O presidente da Anac disse que, embora a agência não responda pelo controle do tráfego aéreo, buscou auxiliar na ligação entre prestadores de serviços, usuários e infra-estrutura. Para ele, os efeitos da crise vão depender do cumprimento do acordo entre governo e controladores.

O problema se agrava com o feriado da Semana Santa, se o governo não intervir a situação pode piorar e as pessoas deixarem de viajar.

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