Ano Paulino

Dom Odilo fala sobre Ano Paulino e Sínodo

Neste domingo, 29, a Arquidiocese de São Paulo abre o Ano Santo dedicado ao apóstolo Paulo, em comunhão com toda Igreja, com missa, às 11 horas, na Catedral da Sé. A Celebração será presidida pelo Cardeal arcebispo Dom Odilo Pedro Scherer. Hoje, em entrevista coletiva, Dom Odilo falou sobre a proclamação deste ano, feita pelo Papa Bento XVI, e sobre a importância de Paulo para a Igreja nos tempos atuais. O arcebispo falou, ainda, sobre sua nomeação como presidente delegado do próximo Sínodo dos Bispos.

O Cardeal destacou a presença missionária e evangelizadora de Paulo para o cristianismo e para a Igreja. "Ele escreveu muitos textos fundamentais para vida e fé da Igreja. No contexto atual busca-se nova evangelização, no que Paulo é referência".
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A proposta do Ano Paulino, segundo Dom Odilo, consiste em viver grandes momentos ao longo do ano. "Um destes momentos será a abertura, neste domingo, e o próximo será em 25 de janeiro, quando a Igreja celebra a conversão do Apóstolo dos Gentios e para a Arquidiocese será a Festa do Patrono. Queremos marcar, ainda, a festa de Corpus Christi e finalmente, o encerramento do Ano Paulino .
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O arcebispo de São Paulo falou sobre as indulgências, concedidas nas preregrinações dos anos Santos. "A Igreja as promete a quem fizer peregrinação aos lugares para os lugares paulinos, participar da Eucaristia, se confessar, orar pelas intenções do Santo Padre e, ainda, fazer uma ação caritativa na forma penitencial de ação de graças.
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Dom Odilo, concluiu falando sobre sua nomeação como delegado presidente do próximo Sínodo dos Bispos, publicada na última terça-feira, que acontecerá de 6 a 28 de outubro, em Roma. "O presidente é o Papa. Formo, com dois cardeais, William Joseph Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e Oswald Gracias, arcebispo de Bombay, Índia, um 'trio de coordenação'".
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Ele comentou sua surpresa com a nomeação, ressaltando porém, que terá muito trabalho. "Considero contudo, que é este é um gesto de atenção especial do Papa com relação a Igreja no Brasil e com relação a CNBB".
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