Religiosa brasileira

Diocese pede abertura de processo de beatificação de religiosa

A diocese de Taubaté, no interior de São Paulo pediu a abertura do processo de beatificação de Madre Maria do Carmo. A graça alcançada recentemente pelo pai de uma religiosa do Carmelo onde ela viveu reforça ainda mais a esperança dos fiéis e a crença na santidade de Madre Carminha, como era chamada pelos moradores de Tremembé, cidade onde viveu durante dez anos.

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Ela optou por abdicar do noivado para se tornar religiosa. Em 1926, entrou para o Carmelo de São José, no Rio de Janeiro. Vinte nove anos depois, Madre Maria do Carmo consegue licença para fundar o Carmelo da Sagrada Face e Pio XII, em Tremembé, interior de São Paulo, com outras seis irmãs.

Eram tempos difíceis economicamente. O convento iria ser transferido para outra cidade, por isso a exumação do corpo da fundadora. Mas por estar intacto, a comunidade local pediu pela permanência do carmelo, por crer na santidade de Madre Carminha, como passou a ser carinhosamente chamada.

Aos poucos os pedidos de intercessão começaram a surgir. O aumento de graças alcançadas pela possível intercessão da madre Carmelita levou Irmã Regina Maria a pedir pela cirurgia do pai que estava internado a três meses, já desenganado pelo médico.

A morte que era dada como certa não aconteceu. Seu Carlos não tem dúvidas quanto a ajuda de Madre Carminha. A graça serviu como incentivo para diocese de Taubaté pedir pela beatificação da Madre.

Repousam agora sobre o túmulo a esperança de milhares de fiéis, confiantes pelo reconhecimento da igreja da mais um santo católico brasileiro.

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