Garcia disse que a presidente deve visitar a China em abril, após participar de reunião de cúpula do Bric – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ainda no primeiro trimestre, Dilma visitará o Chile. De acordo com ele, a participação da presidente no Fórum Econômico Mundial, que ocorre sempre no final de janeiro, em Davos, na Suíça, está descartada.
No final do mês, ela irá à Argentina e, em meados de fevereiro, participará da Cúpula América do Sul-Países Árabes (Aspa). "Talvez seja a oportunidade para ela ter um encontro bilateral com os presidentes da Colômbia e da Venezuela e acertar com eles as datas de viagens que ela quer fazer a esses dois países”, adiantou Garcia.
Em março, a presidente deve unir em uma mesma viagem as visitas ao Paraguai e ao Uruguai. “Temos relações bilaterais muito importantes com esses países e, evidentemente, temos que discutir com o Paraguai em particular o futuro do Mercosul, que entrou em uma rota muito positiva, agora inclusive com a aceitação do Samuel Pinheiro Guimarães no cargo de alto representante do Mercosul”, disse Garcia. O presidente paraguaio, Fernando Lugo, é o presidente do bloco neste semestre.
Segundo o assessor, Dilma fala na próxima segunda-feira, 10, por telefone, com o presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich. A conversa estava programada para sexta-feira, 7, mas foi adiada porque, nesta data, se comemora o Natal no país. A viagem à Bulgária – terra natal do pai da presidente – está programada para o segundo semestre.
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