Em nota publicada sobre a questão indígena, os prelados deixam claro que não lhes cabe apontar soluções definitivas, tarefa que pertence a outras instâncias da sociedade.
"Ao solicitar das autoridades civis e judiciais uma atitude firme e corajosa, fruto do diálogo entre as partes envolvidas, sob a tutela e a garantia do Ministério da Justiça, não somos levados simplesmente por motivos religiosos, mas, antes de tudo, humanos", defendem.
E também garantem que a solução definitiva para os conflitos entre índios e não-índios não está apenas em dar terra para quem não tem, e sim as "mesmas condições de vida que se oferecem aos demais brasileiros, sobretudo no campo da educação, da saúde, da moradia e do emprego, para que sejam protagonistas de seu desenvolvimento e de sua história".
Leia a nota na íntegra aqui.
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