A Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, enviou, há pouco, alerta de chuva forte nos próximos dias no Distrito Federal e nos estados do Acre, Amapá, Bahia, Maranhão, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo e Minas Gerais.
Segundo a Sedec, no Acre, o tempo permanece instável durante todo o dia de hoje, 20, com pancadas de chuva em alguns momentos de forte intensidade e acompanhadas de descargas elétricas.
Nos estados do Amapá e do Maranhão e no oeste e sudoeste da Bahia, a previsão para hoje e amanhã,21, é de pancadas de chuva, que, por vezes, podem ser de forte intensidade e acompanhadas de descargas elétricas, especialmente no oeste e sul maranhense. Na sexta-feira, 22, o risco de chuva forte com descargas elétricas é valido para o extremo oeste da Bahia.
Hoje e amanhã, nos estados do Paraná e do Rio de Janeiro, podem ocorrer pancadas de chuva, em alguns momentos, de forte intensidade e acompanhadas de descargas elétricas e de rajadas de vento de 40 a 60 quilômetros horários. Hoje esse alerta é válido para o oeste e norte paranaense e para o centro-norte fluminense e amanhã, para o norte e o leste do Paraná e todas as regiões do estado do Rio de Janeiro. Não se descarta a ocorrência de granizo localizado.
De hoje até sexta-feira, estão previstas pancadas de chuva nos estados de Goiás, São Paulo e Minas Gerais e no Distrito Federal. Em alguns momentos, a chuva pode ser de forte intensidade, acompanhada de descargas elétricas e de rajadas de vento de 40 a 60 quilômetros horários. Pode haver queda de granizo em São Paulo e em Minas Gerais. Hoje o alerta é valido para centro-oeste, sudoeste e norte paulista e amanhã, 21/02, para todas as regiões do estado. Na sexta-feira, o risco de temporais persiste no norte e oeste do estado.
Os alertas preventivos emitidos para os estados da Bahia, do Acre e do Rio de Janeiro foram baseados em informações do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os demais alertas basearam-se em informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Cptec.