A Campanha "Criança não é de rua", promovida por uma organização não governamental foi lançada nesta quarta-feira, 21, em São Paulo. A capital é a vigésima quinta do país a promover a iniciativa, que envolve quase 500 entidades.
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A história se repete. Crianças e adolescentes nas ruas sem rumo e sem perspectivas. Nas ruas de São Paulo, o cenário é preocupante.
Para tentar encontrar soluções para o problema, a campanha "Criança não é de rua" foi lançada em São Paulo na Câmara Municipal. Ao todo, 470 entidades governamentais e não governamentais apóiam o movimento que chega a maior capital do país para conseguir mais adesão.
Os engajados na causa são unânimes em afirmar que a solução passa por um processo de união das entidades preocupadas com o menor de rua no Brasil.
Para o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, o problema é difícil de resolver e só será possível com a participação dos vários organismos da sociedade.
A Pastoral do Menor também apóia a iniciativa, presente no Brasil há 32 anos, a instituição que foi precursora na implantação do Estatudo da Criança e do Adolescente em 1990, defende a união do governo e iniciativa privada para resolver o problema e destaca que investir nesta área hoje é prevenir um futuro de violência.
A ideia das entidades sociais é implementar políticas que possam ir ao encontro do anseio dos menores, que alimentam sonhos que deveriam ser uma realidade, pois está assegurada na constituição: ter uma casa e ir a escola.
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