Solidariedade

Brasil precisa de doadores de medula

Mesmo com o aumento do número de doadores de medula no Brasil, que passou de 60 mil para 420 mil nos últimos três anos, o Instituto Nacional de Câncer ainda precisa de mais doadores. O cadastro precisaria de, pelo menos, 1 milhão de doadores.

As pessoas que necessitam de transplante de medula óssea são pacientes com produção anormal de células sanguíneas, deficiência esta que geralmente é causada por algum tipo de câncer no sangue como leucemias e linfomas, além de portadores de aplasia medular, entre outras doenças.

Todas pessoas que estão com boa saúde e têm entre 18 e 55 anos de idade podem ser doadoras de medula. O candidato à doação recebe todos os esclarecimentos sobre o processo e, em seguida, é feita uma pequena coleta de sangue, que será submetida ao exame de classificação da medula (HLA) e enviado ao Redome. Quando surge um paciente compatível para receber a doação, o voluntário é chamado. No cadastramento, é indispensável a apresentação das carteiras de identidade ou de trabalho

Esta atitude de milhares de brasileiros ajudou a aumentar a doação de medulas ósseas no país. Pelas regras do registro brasileiro de doadores, o voluntário não sabem quem vai receber a medula, é uma solidariedade anônima.

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