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Memória

Bento XVI no Brasil: o Papa que canonizou Frei Galvão

“Tenha certeza: o Papa vos ama”, disse Bento XVI aos brasileiros que acompanhavam a canonização de Frei Galvão

Jéssica Marçal
Da Redação

Foto: REUTERS/Luiz Doro

O Papa que deu ao Brasil o seu primeiro santo. Também assim Bento XVI será lembrado pelos brasileiros que o receberam no ano de 2007. Esta foi a única vez que Bento XVI veio ao Brasil.

A ocasião da visita, de 9 a 14 de maio, foi a participação na V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe. Foram seis dias no país, passando por São Paulo, Guaratinguetá e Aparecida.

Na capital paulista, um grande marco no dia 11 de maio: no Campo de Marte, Bento XVI presidiu a missa e canonização de Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro.

Cerca de dois mil padres, centenas de bispos, arcebispos e cardeais participaram da celebração. A multidão de mais de 1 milhão e meio de fiéis recebeu um apelo à santidade.

Uma curiosidade: todo o conjunto litúrgico da celebração foi cedido, na época, pela Comunidade Canção Nova.

Recordação das palavras de Bento

Na homilia, Bento XVI expressou seu amor pelo Brasil. “Tenham certeza: o Papa vos ama, e vos ama porque Jesus Cristo vos ama.” Convidou os fiéis a uma verdadeira ação de graças pelos benefícios alcançados em tantas almas através de Frei Galvão.

Do primeiro brasileiro elevado à honra dos altares, destacou o testemunho de fervoroso adorador da Eucaristia, de prudente e sábio orientador das almas que o procuravam e de grande devoto da Imaculada Conceição de Maria. Também recordou a disponibilidade de Frei Galvão em servir o povo sempre que solicitado e sua imensa fama de caridade.

“Queridos amigos e amigas, que belo exemplo a seguir deixou-nos Frei Galvão! Como soam atuais para nós, que vivemos numa época tão cheia de hedonismo, as palavras que aparecem na Cédula de consagração da sua castidade: “tirai-me antes a vida que ofender o vosso bendito Filho, meu Senhor”. São palavras fortes, de uma alma apaixonada, que deveriam fazer parte da vida normal de cada cristão, seja ele consagrado ou não, e que despertam desejos de fidelidade a Deus dentro ou fora do matrimônio”.

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