No Rio de Janeiro

Dom Orani fala ao júri dos prêmios de comunicação da CNBB

Na tarde desta segunda-feira, 19, o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta se encontrou com os membros do júri que avalia, até amanhã, os concorrentes aos prêmios de comunicação da CNBB. O trabalho está sendo realizado nas dependências da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

Dom Orani lembrou a importância histórica dos prêmios conferidos pela Igreja no Brasil. “É uma forma de homenagear e incentivar as produções que dignificam a pessoa humana, e que portanto, contém os valores cristãos”, disse o arcebispo. Ele acrescentou que tais produções promovem a discussão de problemas e busca de soluções relevantes para a sociedade brasileira.

O júri é formado por professores da PUC-Rio, assessoria de imprensa e Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social da CNBB. De acordo com a Ir. Élide Fogolari, assessora da comissão, esta é a quarta vez que a universidade colabora com a avaliação dos prêmios. “A presença de professores das diferentes áreas da comunicação, que conhecem bem a teoria e que tem muita experiência prática, garante para nós uma avaliação eficiente”.

Os candidatos concorrem aos prêmios Dom Helder Câmara, para publicações impressas; Margarida de Prata, para o cinema; e Clara de Assis, para televisão. A avaliação do prêmio Microfone de Prata, para as produções de rádio, é realizada em São Paulo por um júri convocado pela Rede Católica de Rádio.

Para o professor Nei Costa Santos, que integra o júri do prêmio Margarida de Prata, os concorrentes que se apresentam são melhores a cada ano. “É muito bom perceber os valores cristãos presentes em produções que não são religiosas, mas abordam questões humanas e sociais”. Para ele, isso ajuda a sociedade a refletir valores básicos num formato leve e acessível.

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