Especial Centenário

Arquidiocese de São Paulo celebra centenário

A Arquidiocese de São Paulo celebra neste domingo, 8,  os cem anos de sua criação. Para marcar a data, o noticias.cancaonova.com exibe uma série de reportagens sobre o centenário.

Assista à reportagem

Grande parte das raízes e da caminhada da Igreja em São Paulo está guardada no Arquivo Metropolitano ou da Cúria. Em armários, estão guardados, desde 1640, processos de casamentos e ordenação de padres. Nos livros, a história de muitos católicos que foram batizados, se casaram e faleceram.  O registro das paróquias e das congregações religiosas se confunde com a própria narrativa da vida em sociedade. Os dados do batismo de escravos ficavam em um livro separado.

A Diocese de São Paulo foi criada em 1745, na época do Brasil Colônia e Império, período em que a Igreja era vinculada ao estado.

Na nova fase, já não mais como Diocese e sim como Arquidiocese, mais registros históricos. O livro de tombo da Sé, com os principais eventos da paróquia desde 1917, registra a situação dos fiéis em plena época de gripe espanhola e de revoluções, como a de 32.  O jornal O São Paulo, órgão oficial da arquidiocese desde 1956, noticia nesta edição que as missas não seriam mais celebradas em latim, e sim, em português. Era agosto de 1964.

Fatos do passado que ajudam a entender o presente e a programar o futuro da Arquidiocese de São Paulo, que hoje congrega mais de seis milhões de católicos, divididos em 6 regiões episcopais, 277 paróquias e mais de mil e cem sacerdotes. Um rebanho que tem como pastor, desde abril de 2007, Dom Odilo Pedro Scherer, sétimo arcebispo de São Paulo.

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