Jornada dos universitários

Gabriel Chalita: "A vivência cristã faz o jovem ser ético"

Um dos momentos que marcou a manhã da programação na jornada dos universitários em Aparecida foi a palestra com o professor Gabriel Chalita.

Durante seu discurso, Chalita falou da importância do papel dos educadores na formação dos jovens, especialmente, no incentivo à vivência das práticas cristãs.

O professor falou, ainda, do papel social da Igreja quando se coloca, por exemplo, contra o aborto. “A Igreja, na verdade, não é contra nada e sim a favor da vida”, destacou, observando que é necessário ter sensibilidade diante das coisas. “Muitas vezes passamos a vida esperando por um milagre e quando nos deparamos com o milagre da vida, somos insensíveis”, disse.

Chalita falou que cada jovem tem uma missão dentro do contexto em que está inserido e que cada um tem importância para a Igreja. “Muitos jovens fizeram parte da história da Igreja. Ninguém nasceu por acaso, cada um é precioso para Deus”.

No mundo estudantil e profissional é necessário ser ético e respeitar a todos, como Jesus respeitava a todos. “É importante, como cristãos ser reconhecido pelo amor, pela gentileza e assim ser diferencial no mundo. Somos convidados a ser diferentes e testemunhas para marcar o mundo”, disse.

O papel de Jesus como o maior educador foi destacado pelo professor: “Precisamos imitá-lo, se aproximar do outro, como ele se aproximou da mulher adúltera. É necessário ter um amor “ágape”.

Chalita remeteu à carta Spe Salvi, de Bento XVI, falando da esperança: “Nunca podemos perdê-la de vista”. Concluindo, lembrou dos pensamentos do orador e escritor português, padre Antônio Vieira: “Na vida devemos fazer quatro perguntas: quanto tempo já vivi?; como vivi até aqui?; quanto tempo tenho de vida?; como eu gostaria de vivê-la?”

 

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