Terminou ontem, 31, a Assembléia dos Liturgistas do Brasil (Asli). O evento, que iniciou no último dia 27, reuniu 53 liturgistas de várias cidades brasileiras propôs reflexões sobre os desafios e as perspectivas da religiosidade popular e da liturgia na tradição católica brasileira.
Segundo o assessor do Setor Liturgia da CNBB, padre Carlos Gustavo Haas, a Assembléia objetiva desenvolver a pesquisa das ciências litúrgicas na perspectiva da ação da Igreja na América Latina; articular atividades de liturgistas, visando à integração de forças em benefício da formação e assessoria litúrgicas nas diversas regiões do país; intercambiar experiências de formação litúrgica em âmbitos acadêmico e pastoral; estabelecer contatos e programar pesquisas e encontros com associações dos teólogos, biblistas, canonistas, entre outros.
Para o presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia, dom Joviano de Lima Júnior, a assembléia “é muito importante para a caminhada da Pastoral Litúrgica no Brasil”. O bispo ressaltou ainda a importância da Asli para a CNBB. “A comissão confia e precisa muito do apoio, da assessoria e do trabalho dos membros da Asli”, acrescentou.
“A Asli tem a sua autonomia e a sua identidade própria, mas caminha muito unida e em sintonia com a CNBB”, afirma o presidente da Assembléia, padre Valeriano dos Santos Costa, lembrando a sintonia que a entidade mantém com a CNBB.