Os Cavaleiros de Colombo adotaram uma resolução que proíbe o acesso de abortistas a seus eventos, incluindo políticos que abertamente apóiem esta prática infanticida. A medida também veta aos promotores do assassinato no ventre materno, a eutanásia ou o suicídio assistido, para que não recebam prêmios desta organização laica.
Os Cavaleiros de Colombo decidiram esta norma no dia 9 de agosto durante sua 125ª convenção anual celebrada na cidade de Nashville, Estados Unidos.
A resolução diz que "reafirmamos nossa sempre sustentada política de não convidar a nenhum evento dos Cavaleiros de Colombo a pessoas, especialmente autoridades públicas ou candidatos para postos públicos, que não apóiem a proteção legal dos nascituros, ou quem promova a legalização do suicídio assistido ou a eutanásia". Do mesmo modo, não alugarão instalações da organização a estas pessoas, nem lhes cederão escritórios, nem lhes permitirão falar em eventos auspiciados por eles.
Além disso, os Cavaleiros de Colombo, a maior organização laica do mundo, decidiram oferecer educação pró-vida na sociedade e apoiar programas de ajuda a mulheres grávidas para oferecer alternativas ao aborto, incluindo a adoção; assim como também apoiar às mulheres que sofrem o síndrome pós-aborto.
Também expressaram seu desejo de promover uma cultura de vida e opor-se a qualquer política ou ação governamental que promova o aborto, a investigação com células estaminais embrionárias, a eutanásia, o suicídio assistido, e qualquer outro ato anti-vida. Deste modo respaldaram a definição natural do matrimônio como a união entre um homem e uma mulher; promover a família nascida desta união; e alentaram o recurso à objeção de consciência para os profissionais médicos e os hospitais católicos.