A capital cearense viveu dias de grande festa e alegria regados com muita música. O Festival Halleluya 2025 chegou ao fim neste domingo, 27, após 5 dias de shows. Foram 58 artistas e ministérios. Milhares de participantes fizeram com que a vigésima edição do evento fosse a maior da história. No sábado, 26, o público rotativo do evento superou a marca de 300 mil pessoas.
Reportagem de Deividson Francisco
Imagens de Josélio Pires e Festival Halleluya
A festa que nunca acaba, assim é o festival Halleluya. No evento, houve celebração da Santa Missa, adoração, exposição vocacional e de produtos para a evangelização. Para os shows, três palcos receberam nomes conhecidos da música católica.
De acordo com Dom Gregório Paixão, arcebispo metropolitano de Fortaleza, o festival retrata a alegria do ser cristão e mostra a responsabilidade de se viver esta celebração da fé por meio da caridade. “Uma profunda alegria o festival Halleluya 2025 que traz um sentido de esperança, de alegria naquele que é o Senhor. Centenas de milhares de pessoas aqui estão louvando a Deus, mas ao mesmo tempo colocando o seu coração à disposição daquela presença que o Senhor nos faz quando nós também observando a nossa vida, observamos naturalmente aqueles invisíveis que estão ao nosso lado”, relatou Dom Gregório Paixão.
Viver o Halleluya deixa marcas e cria memórias em quem trabalha e participa. “Bonito ver este Halleluya cada noite mais de 200.000 jovens fazendo a sua experiência com a palavra de Deus, fazendo a sua experiência com a presença de Jesus na Eucaristia, por meio da arte, por meio da partilha, ou seja, é aquela festa que nunca acaba”, concluiu o fundador da Comunidade Shalom, Moysés Azevedo.
