Neste último dia do 4º Congresso Nacional da Igreja Italiana, um dia depois da visita de Bento XVI ao Congresso o plenário debate questões sobre a afetividade e a importância da família, como elemento evangelizador e educacional. Fundar a vida afetiva a partir do Cristo ressuscitado, significa dar-lhe significado de esperança.
“A imaturidade afetiva encontra-se também entre cristãos” referiu uma conferencista, chamando a atenção para “as dificuldades que a vida afetiva encontra nos jovens atualmente e para o desejo de estabelecer relações autênticas”.
A família é o lugar onde esta afectividade começa. Nos grupos de trabalho, refletiu-se sobre a importância espiritual no desenvolvimento humano. A igreja deve cultivar o espírito de vizinhança e o sentimento de acolhimento.
Outro assunto em discussão esta manhã, é a educação cristã nas escolas e nas universidades, como meio transversal e presente na vida humana. E aqui novamente o papel da família na educação das futuras gerações a quem se quer passar o Evangelho.
Os media católicos podem ser meios de formar consciência críticas sociais, culturais e política em Itália e no mundo, mostrando o exemplo de uma educação tradicional.
O contínuo diálogo entre a cultura, para que não haja um desfasamento com a cristianismo. Isto através dos novos instrumentos, como a comunicação social. Pede-se maior protagonismo à família como sujeito social.