Sem endereço e sem abrigo, homens e mulheres perambulam de um lugar para outro, de praça em praça. Na segunda reportagem da série especial: "Minha casa, a rua", você conhece o dia a dia da população de rua do Rio de Janeiro.
Vítimas, às vezes, do preconceito e da discriminação. Vidas marcadas pela indiferença e pela falta de perspectiva. Atividades comuns como tomar banho por exemplo, para essa população, pode se tornar parte de um problema: não ter um endereço.
Apesar dos vínculos sociais abalados e das dificuldades de relacionamento familiar, a maioria dos moradores de rua possui família ou ainda mantém alguma forma de contato com parentes. Desentendimentos em casa, ou na contramão, gente que fez do ato de morar na rua uma escolha, uma opção de vida.
Anônimos e invisíveis aos olhos da sociedade, a população de rua sofre com a exclusão social. Eles não aparecem nas pesquisas e não fazem parte da avaliação de índice de desenvolvimento humano. Mas, estão bem visíveis na paisagem urbana, em especial nos grandes centros.
Assista a reportagem: