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Papa manifesta tristeza pelos combates entre o Azerbaijão e a Armênia

No pós Angelus deste domingo, 18 de setembro, Francisco lembra que a paz é possível quando as armas calam e o diálogo tem início

Da Redação, com Vatican News

Conflito – Guerra -ucrânia – Escola bombardeada em Zhytomyr, em 4 de março de 2022 / Foto: CNA Images

Após a oração do Angelus com os fiéis e peregrinos na Praça São Pedro neste XXV Domingo do Tempo comum, o Papa Francisco manifestou mais uma vez sua tristeza pelos combates entre o Azerbaijão e a Armênia, na região do Cáucaso, e exortou a rezar não somente pelo povo atormentado da Ucrânia, bem como pela paz em toda terra ensanguentada pela guerra.

Em suas palavras, Francisco disse que se sente entristecido com os recentes combates entre o Azerbaijão e a Armênia. Na ocasião manifestou sua proximidade espiritual às famílias das vítimas e exortou as partes a respeitarem o cessar-fogo, com vistas a um acordo de paz.

O Papa ressaltou, “não esqueçamos: a paz é possível quando as armas são silenciadas e o diálogo tem início!”. Pediu para os fiéis a continuarem a rezar pelo atormentado povo ucraniano e pela paz em toda terra ensanguentada pela guerra.

A proximidade do Papa às vítimas da enchente nas Marcas

Francisco voltou seu olhar também para a região italiana das Marcas, atingida nestes dias por uma trágica enchente que já provocou onze mortos e danos ingentes.

Em suas palavras, Francisco disse que gostaria de assegurar suas orações pelo povo das Marcas atingido por uma violenta inundação. E ressaltou, “rezo pelos mortos e suas famílias, pelos feridos e por aqueles que sofreram danos graves. Que o Senhor dê força a essas comunidades!”

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