neste momento, posso somente agradecer à Bayerischer Rundfunk por esta viagem espiritual extraordinádia, que nos permitiu reviver e rever momentos determinantes e culminantes destes cinco anos do meu serviço petrino e da vida da própria Igreja.

Foi para mim, pessoalmente, muito comovente ver alguns momentos, sobretudo aquele no qual o Senhor colocou sobre meus ombros o serviço petrino. Um peso que ninguém poderia carregar sobre si com suas próprias forças, mas que é possível de ser carregado somente porque o Senhor nos leva e me leva. Vimos neste filme, me parece, a riqueza da vida da Igreja, a multiplicidade das culturas, dos carismas, dos dons diversos que vivem na Igreja e como nesta multiplicidade e grande diversidade vive sempre a própria, única Igreja. E o primado petrino tem esta missão de tornar visível e concreta a unidade, na multiplicidade histórica, concreta, na unidade de presente, passado, futuro e do eterno.

Vimos que a Igreja, também hoje, ainda que sofra tanto, como sabemos, todavia é uma Igreja alegre, não é uma Igreja envelhecida, mas vimos que a Igreja é jovem e que a fé cria alegria. Por isso, considerei muito interessante, uma bela ideia, aquela de inserir tudo no quadro da nona sinfonia de Beethoven, do “Hino à alegria”, que expressa como por detrás de toda a história está a alegria da nossa redenção. Também me pareceu belo que o filme finalize com a visita à Mãe de Deus, que nos ensina a humildade, a obediência e a alegria de que Deus esteja conosco.

Herzliches Vergelt’s Gott, lieber Herr Professor Fuchs, lieber Herr Mandlik, Ihnen und allen Ihren Mitarbeitern für diesen wunderbaren Augenblick, den Sie uns geschenkt haben. [Um cordial “Deus lhe pague” a vós, querido senhor professor Fuchs, querido senhor Mandlik e a todos os vossos colaboradores, por esse magnífico momento que nos tendes proporcionado].