Polônia

Campanha das POM ajuda 80 mil seminaristas de países de missão

Em novembro, iniciativa das POM incentivou adoção de seminaristas em terras de missão, com oração constante e ajuda material

Vatican News

A Direção nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM) na Polônia respondeu ao apelo do prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, cardeal Luis Antonio Tagle, em favor das iniciativas promovidas pela Pontifícia Obra de São Pedro Apóstolo, segundo informa o secretário nacional da Pontifícia União Missionária (PUM) no país do leste europeu, padre Luca Bovio, em nota enviada à agência missionária Fides.

“Quase 80.000 seminaristas em países de missão contam com nossa ajuda espiritual e material. Muitas comunidades formativas estão sofrendo com a pandemia viral da Covid-19, e por esta razão devemos nos comprometer ainda mais para ajudar os futuros sacerdotes”, enfatizou o diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias na Polônia, padre Tomasz Atlas.

Campanha missionária para a adoção de seminaristas

Graças à mídia nacional, na Polônia, as POM promovem, durante todo o mês de novembro, a campanha missionária para a adoção de seminaristas em terras de missão, que já é conhecida há 8 anos. A campanha consiste em apoiar, com a oração constante e com a ajuda material, um determinado seminário.

Em 4 de novembro, memória de São Carlos Borromeo, entre outras coisas, fundador dos seminários, foi lançada uma campanha de arrecadação de fundos online que angariou quase dez mil dólares em ajuda extra para os seminaristas em terras de missão.

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Pequenos vídeos foram preparados para a ocasião, transmitidos pela televisão e online, com áudios veiculados também pelo rádio para despertar entre os fiéis a consciência de que o seminarista de hoje será amanhã um sacerdote e seu acompanhamento deve se tornar uma tarefa prioritária para todos, como disse o secretário nacional da Obra Pontifícia de São Pedro Apóstolo, padre Maciej Będzinski.

A diminuição do número dos vocacionados ao sacerdócio em nosso continente não deve nos fazer olhar com pessimismo para o futuro, mas nos abrir com generosidade para aqueles que, longe de nós, respondem ao chamado do Senhor, enfatizou ele.

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