Ecumenismo de sangue

Ecumenismo de sangue

Confira declarações de líderes cristãos sobre a perseguição e a necessidade de reforçar o ecumenismo, em especial nestas situações

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“A unidade não significa uniformizar as crenças religiosas. Isso é um erro que a gente não pode cometer ou achar que o caminho é esse. É nessa diversidade que a gente percebe a riqueza do cristianismo” - Reverendo Arthur Cavalcante, secretário-geral da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

“As igrejas não devem se sentir acuadas, elas precisam avançar, reafirmar os seus compromissos e fazer a denúncia da perseguição como algo que não se deve conceber na humanidade, nem com elas e nem com outros grupos religiosos, inclusive fora do cristianismo” - Reverendo Arthur Cavalcante, secretário-geral da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

“A unidade nas questões da vida, éticas e que envolvem o ser humano para que ele tenha dignidade: são valores universais independentes de qualquer corrente cristã, é algo que está presente no DNA de nossas Igrejas” - Reverendo Arthur Cavalcante, secretário-geral da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

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Nós somos um só, pela comunhão do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo de modo que todo cristão que morre, mesmo que seja do outro lado do mundo, ele morre martirizado por mim, por você, pelo católico, pelo ortodoxo, pelo protestante” - Diácono Pablo Nasrani Neves, coordenador da Comissão de Comunicação da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil

“Homens, mulheres, crianças, clérigos, leigos estão sendo mortos não por suas diferenças doutrinais, disciplinares ou teológicas, mas porque não negam Jesus Cristo e esse não negar Jesus Cristo nos força a nos olharmos como irmãos de um mesmo sangue derramado e que carregamos a mesma cruz” - Diácono Pablo Nasrani Neves, coordenador da Comissão de Comunicação da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil

“Eu queria que meus irmãos cristãos – católicos, protestantes, ortodoxos, anglicanos, enfim – pudessem rezar por essas pessoas, que não negam Cristo por nada, por absolutamente nada, e mesmo diante da bala, da espada, da faca, de todo tipo de atrocidade não negam Jesus” - Diácono Pablo Nasrani Neves, coordenador da Comissão de Comunicação da Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil

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“É lamentável que, para termos uma certa unidade como cristãos, é preciso que cristãos e cristãs sejam mortos mundo afora como atualmente temos tido relato” - Presbítero Wertson Brasil, Moderador da Igreja Presbiteriana Unida

“O Papa Francisco é o maior interlocutor dos cristãos e, nesse sentido, nós apoiamos toda a ação do Papa Francisco de tentativa de interlocução com os líderes mundiais, inclusive com os líderes dos países islâmicos onde essa perseguição tem acontecido” - Presbítero Wertson Brasil, Moderador da Igreja Presbiteriana Unida

“Não há outra saída que não seja o diálogo, que não seja sensibilizar a opinião pública mundial contra essa matança que está acontecendo” - Presbítero Wertson Brasil, Moderador da Igreja Presbiteriana Unida

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“Não deve existir a Igreja ou uma Igreja, mas o Cristo. É convertendo-se ao Senhor Jesus e convergindo para Ele que todas as igrejas se aproximarão mais entre si” - Dom Francisco Biasin, presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB

“Eu creio que o ecumenismo de sangue, de martírio, ajude as igrejas a superar justamente as divergências encontrando, no derramamento de sangue, na doação de sua vida, o caminho-mestre no seguimento de Jesus, Ele que primeiro deu a vida por nós” - Dom Francisco Biasin, presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB

“A perseguição dos cristãos é, portanto, um dos caminhos pelos quais as Igrejas são quase que forçadas a percorrer um caminho junto com as outras Igrejas e, assim, demonstrar ao mundo que a unidade acontece pela fidelidade ao Senhor” - Dom Francisco Biasin, presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB

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