Evento nacional

Previdência Social será pauta de romaria da Pastoral da Saúde

A reforma da Previdência Social no Brasil será uma das pautas na Romaria Nacional da Pastoral da Saúde 2017

Da redação, com Santuário Nacional

No próximo dia 11 de fevereiro, a Igreja celebra Nossa Senhora de Lourdes e o Dia Mundial dos Enfermos. Nesse dia, o Santuário de Aparecida acolhe duas peregrinações motivadas por essas celebrações: a 7ª Romaria Nacional da Pastoral da Saúde e a 12ª Romaria do Regional Sul 1.

Segundo o vice-coordenador do Regional Sul 1, José Gimenez, a caminhada dos agentes é determinada pela fé e pela reflexão de temas importantes.

“A Pastoral da Saúde se motiva a ir em romaria ao Santuário Nacional de Aparecida para ‘orar com os pés’, isto é, manifestar a fé católica de seus agentes que caminham, rezam, pedem e agradecem ao Senhor, pela intercessão incessante da Mãe Aparecida. Além disso, reunir-se sempre esteve no cotidiano de Nosso Senhor; então nos reunimos em volta do altar, vindos de todos os cantos do Brasil e de São Paulo, para que, juntos, façamos memória ao seu Sacrifício. Nesse ano, em especial, cujo nosso lema é ‘Maria, Mãe da Vida, da Saúde e da Criação’, desejamos também aproveitar o encontro para aprofundar ainda mais esses títulos marianos, e refletir sobre nosso papel, quanto filhos, na salvaguarda da criação e como promotores de Saúde e de Vida”, destaca.

Previdência Social na pauta da romaria

Durante o encontro, os agentes irão discutir também um tema que tem causado reflexão em vários setores da sociedade, o da reforma da Previdência Social.

“O nosso evento secundário promoverá algumas falas que discutirão a importância da Previdência Social. Isto porque, como dissemos, é dever nosso, como filhos e filhas do Deus da Vida, promovê-la e defendê-la, não somente na dimensão solidária, mas também nas dimensões comunitárias e político-institucionais. O palestrante, professor e mestre Diego Ferreira Ramos Machado, buscará abordar o tema trazendo um pouco de clareza sobre os acontecimentos e decisões governamentais que afetam a vida dos cidadãos, dando subsídio para que cada agente possa, ao regressar para casa, tendo se alimentado da Palavra e da Eucaristia, também tenha se alimentado de conhecimentos que possam ajudar a promover e defender a Vida em sua região de origem”, pontua Gimenez. 

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